quarta-feira, 30 de março de 2011

          Não perca tempo, realize as atividades o quanto antes e as entregue no prazo determinado!!!

terça-feira, 29 de março de 2011

Atividade vivencial nº01 para o dia 04/04/2011

Pesquise



a) Por que os portugueses não optaram por utilizar trabalhadores livre vindos de Portugal em lugar de escravos?



b) Por que os índios não foram escolhidos e mantidos para esse trabalho? É comum se ouvir dizer que os índios não aceitavam passivamente o trabalho escravo. Isso quer dizer que os negros aceitavam?
Aqui seguem apenas sugestões de pesquisa:

http://www.consciencia.org/resumo-sobre-a-escravidao-negra-no-brasil

http://www.infoescola.com/brasil-colonia/escravidao-indigena/

aula 5

quarta-feira, 23 de março de 2011

Caminha, testemunha ocular da História

Pero Vaz e Caminha era o escrivão da expedição comandada por Pedro Álvares Cabral. Ele escreveu uma carta ao rei de Portugal contando suas observações sobre a terra onde chegaram no dia 22 de abril de 1500. Aqui vai um trechinho dessa:
"(...)e o capitão mandou Nicolau Coelho no batel para ver aquele rio e quando ele começou a ir para lá, acudiram pela praia homens, aos dois e três, de modo que, quando o batel chegou à boca do rio, já ali havia dezoito ou vinte homens pardos, todos nus, sem nada que lhes cobrisse as vergonhas. Nas mãos traziam arcos e suas setas.(...)"
A carta de Pero Vaz de Caminha.2ed.
Rio de Janeiro, 1977. p.86-87. Col. Nossos Clássicos[Adaptação dos autores.]

Você já leu o trecho da carta de Pero Vaz de Caminha,se quiser, a versão completa da carta acesse:aqui . Agora:

1. Sugira um título para ele.

2. Anote as informações que Caminha fornece sobre as pessoas que ele viu na praia.

3. Pelo que você pode perceber, o que chamou mais a atenção de Caminha quando ele viu aquelas pessoas?

4. Você notou alguma diferença entre a linguagem atual e o modo como Caminha redigiu sua carta? Copie os trechos que você acha estranhos e escreva-os de novo, de um modo que todos entendam.

5. Qual pode ter sido a finalidade de Caminha ao escrever essa carta?
   Estaesta são alumas sugestões de sites para a pesquisa, no entanto fique à vontade para buscar outras fontes!

terça-feira, 1 de março de 2011

A Vida

A vida

A gente se acostuma a medir a vida em dias, meses, anos.
Mas será que é mesmo o tempo que mede a nossa vida?
Ou, a gente deveria contar a vida pelo número de sorrisos, de abraços,
de conquistas, de amores?
E por que não de fracassos também?
Por que ao invés de tantos anos
a gente não diz: tenho 3 amigos, 8 paixões, 4 tristezas,
3 grandes amores e dezenas de prazeres?
A gente vai vivendo e, às vezes, se esquece que a vida
não é o tempo que passamos nela, mas
o que a gente faz enquanto o tempo vai passando.
Dizem que a vida é curta.
A vida é longa para quem consegue viver as pequenas felicidades
E essa tal felicidade vive aí disfarçada
como uma criança levada, brincando de esconde-esconde
Infelizmente, às vezes, não percebemos isso
e passamos a nossa existência colecionando -nãos-
A viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa que não fomos...
A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador,
quando se é piloto e não passageiro,
quando se é pássaro e não paisagem...
Como ela é feita de instantes, não pode e não deve ser medida em dias ou meses mas em minutos ou segundos...
A vida é agora. VIVA!!!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

EJA

      Desde o ano passado que o ensino da EJA passou por algumas mudanças. A principal delas foi a divisão das disciplinas em dois blocos, o bloco X composto pelas disciplinas de História, Geografia, Português e Inglês, e o bloco Z com as demais disciplinas. O ponto positivo é que o aluno tem menos matérias para estudar; por outro lado, a dedicação tem que ser bem maior, pois o tempo é curto, em média 4 meses de aula por bloco.
        Por exemplo, em História, teremos 3 aulas presenciais(aquelas na sala de aula), teremos também as aulas vivenciais(atividades que deverão ser feitas em casa) e ainda oficinas (atividades mais elaboradas de serão realizadas no decorrer de um mês. No total por semana serão registradas 4 presenças ou faltas. Isso mesmo, todas as atividades contam presença!
       Sou muito rigorosa com prazos, então se, por acaso, tiver que entregar um trabalho fora do prazo, pode até obter a nota, mas,com certeza ficará com falta na caderneta. No total serão 80 aulas de História, e o aluno só poderá ter, no máximo 20 faltas. Quem atingir esse número de faltas estará automaticamente reprovado.
       Outra informação importantíssima: não existe recuperação, ou o estudante se empenha em assistir às aulas, realizar as atividades, ao longo de todo o período, ou não terá uma chance no final do bloco.

    Pois é, como disse um grande filósofo e pensador nordestino: "A rapadura é doce mas não é mole, não"
  

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Primeiras palavras

me Olá pessoal,
antes de começarmos mais um ano letivo, vamos a uma breve conversa: sabemos o quanto é difícil enfrentarmos novamente um ano inteiro de estudos, sem falar naqueles que estão há um tempo afastados das carteiras escolares. Mas o momento é de otimismo!!! Para todos nós a palavra é perseverar. Dificuldades?,  é claro que encontraremos, motivos para desistir, então?, nem se fala...no entanto temos que firmar um compromisso com nós mesmos: vamos por como objetivo principal neste ano de 2011, concluir este nível de escolaridade. 


     No mês passado li esta poesia a qual me tocou profundamente e gostaria de compartilhar com vocês, acho que podemos sempre ver com olhos bondosos o que a vida nos reserva. Boa leitura!
 
autor: Fernando Pessoa

Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
e o outro vê uma chance de crescer.
Onde você vê um motivo pra se irritar,
Alguém vê a tragédia total
E o outro vê uma prova para sua paciência.
Onde você vê a morte,
Alguém vê o fim
E o outro vê o começo de uma nova etapa...
Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.
Onde você vê a teimosia,
Alguém vê a ignorância,
Um outro compreende as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.
E que é inútil querer apressar o passo do outro,
a não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.
"Porque eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura."